algumas fotos do local do estagio°
domingo, 25 de janeiro de 2009
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Cozinha Mediterranea

A culinária do Mediterrâneo envolve três continentes – Europa, Ásia e África, vários países e centenas de ilhas. Espanha, Turquia, Grécia, Itália, Israel, Marrocos, França, Egito e muitos outros- cada cultura tem seus próprios e únicos pratos e ingredientes, e reunidos formam a rica cozinha conhecida mundialmente como Mediterrânea.
A culinária mediterrânea é simples e satisfatória, naturalmente saudável. É centrada em grãos, azeitonas e azeite de oliva, leguminosas, hortaliças, frutas e vinhos, com alho, queijo e cebolas, peixe, aves e ovos fazendo o seu papel. Com freqüência são as especiarias e ervas que identificam as cozinhas individuais dentro do Mediterrâneo – manjerona, alho, canela e azeite de oliva significam Grécia, enquanto cominho, pimenta caiena, páprica, canela, limão e algumas vezes coentro identificam Marrocos
A cozinha Mediterranea vem cheia de saude e leveza, a cozinha mediterranea é sazonal, respeitando o ciclo dos alimentos durenate a estaçao do ano. É uma cozinha saudável pela variedade de ingredientes, cores, sabores e texturas, com respeito pela tradição, gosto pela inovação e uma natural tendência para o improviso. Uma das principais características desta cozinha é o refogado, amplamente divulgado por Portugueses e Espanhóis nas suas conquistas.
A culinária do Mediterrâneo envolve três continentes – Europa, Ásia e África, vários países e centenas de ilhas. Espanha, Turquia, Grécia, Itália, Israel, Marrocos, França, Egito e muitos outros- cada cultura tem seus próprios e únicos pratos e ingredientes, e reunidos formam a rica cozinha conhecida mundialmente como Mediterrânea.
A culinária mediterrânea é simples e satisfatória, naturalmente saudável. É centrada em grãos, azeitonas e azeite de oliva, leguminosas, hortaliças, frutas e vinhos, com alho, queijo e cebolas, peixe, aves e ovos fazendo o seu papel. Com freqüência são as especiarias e ervas que identificam as cozinhas individuais dentro do Mediterrâneo – manjerona, alho, canela e azeite de oliva significam Grécia, enquanto cominho, pimenta caiena, páprica, canela, limão e algumas vezes coentro identificam Marrocos
A cozinha Mediterranea vem cheia de saude e leveza, a cozinha mediterranea é sazonal, respeitando o ciclo dos alimentos durenate a estaçao do ano. É uma cozinha saudável pela variedade de ingredientes, cores, sabores e texturas, com respeito pela tradição, gosto pela inovação e uma natural tendência para o improviso. Uma das principais características desta cozinha é o refogado, amplamente divulgado por Portugueses e Espanhóis nas suas conquistas.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Finger Food, uma tendencia que veio para Ficar

Finger food’ é exatamente o que o nome sugere e vem do inglês ‘comida para comer com as mãos’
O finger food entrou de vez no Brasil, e promete ficar. Simplificando a maneira de servir, mas receber em grande estilo, tornou-se uma ótima opção para todos os tipos de comemorações e os adeptos não acreditam ferir a etiqueta.
É uma tendência para as mais diversas comemorações, em que deliciosos petiscos são apreciados sem prato, garfo ou faca. Colherzinhas, palitinhos, copinhos e outros diminutivos são a base para um cardápio montado nesta linha. O estilo “finger food” é prático, informal e permite que as pessoas comam em pé. Uma outra vantagem do “finger food” é que os recipientes utilizados para servir, são um trunfo não apenas para diversificar o cardápio, mas também o visual de uma festa. Dependendo do design escolhido, é o clima que o evento terá, servindo inclusive, como decoração.As receitas nesse estilo, vão desde canapés e sticks (palitinhos) até miniaturas de receitas sofisticadas.
Semana passada terminamos a materia de Finger Food na Faculdade, encerramos com um belo baquete que foi servido a convidados dos alunos, uma tendencia que veio para ficar.
segue algumas fotos da nossa produçao.Eu particularmente adorei essa etapa da gastronomia
O finger food entrou de vez no Brasil, e promete ficar. Simplificando a maneira de servir, mas receber em grande estilo, tornou-se uma ótima opção para todos os tipos de comemorações e os adeptos não acreditam ferir a etiqueta.
É uma tendência para as mais diversas comemorações, em que deliciosos petiscos são apreciados sem prato, garfo ou faca. Colherzinhas, palitinhos, copinhos e outros diminutivos são a base para um cardápio montado nesta linha. O estilo “finger food” é prático, informal e permite que as pessoas comam em pé. Uma outra vantagem do “finger food” é que os recipientes utilizados para servir, são um trunfo não apenas para diversificar o cardápio, mas também o visual de uma festa. Dependendo do design escolhido, é o clima que o evento terá, servindo inclusive, como decoração.As receitas nesse estilo, vão desde canapés e sticks (palitinhos) até miniaturas de receitas sofisticadas.
Semana passada terminamos a materia de Finger Food na Faculdade, encerramos com um belo baquete que foi servido a convidados dos alunos, uma tendencia que veio para ficar.
segue algumas fotos da nossa produçao.Eu particularmente adorei essa etapa da gastronomia
Seguem algumas fotos da produçao do curso dessa semana..particularmente eu adorei essa etapa..

Filho de pais indigentes, nasceu em Paris e lá foi abandonado em 1792, no auge do caos da Revolução Francesa. Trabalhou como auxiliar de cozinha em um restaurante barato parisiense, em troca de cama e comida. Em 1798, tornou-se aprendiz de Sylvain Bailly, um famoso pâtissier, proprietário de uma loja próxima ao Palais-Royal. Bailly logo reconheceu seu talento e ambição.
Carême ganhou fama em Paris por suas pièces montées, composições elaboradas usadas como arranjos de centro, os quais Bailly exibia na vitrine da pâtisserie. Essas peças eram. muitas vezes, altas e feitas de material comestível como açúcar, marzipan, e massa. Ele as modelava como templos, pirâmides e ruínas antigas, extraíndo idéias de livros de arquitetura histórica, os quais ele lia na Bibliothéque Nationale. Utilizando seu conhecimento de arquitetura, combinado com sua genialidade culinária, alguns de seus trabalhos em açúcar eram tão elaborados que cortesãos podiam dançar sobre eles enquanto entretiam o rei.
Trabalhou criando arranjos para o diplomata e gourmet francês Charles Maurice de Talleyrand-Périgord, e também para outros membros da alta sociedade parisiense, incluíndo Napoleão.
Napoleão era famoso por sua indiferença com relação à comida, mas entendia a importância das relações sociais no mundo da diplomacia. Em 1804, deu dinheiro a Talleyrand para a compra do Château de Valençay, uma vasta propriedade fora de Paris. O château deveria ser, então, uma espécie de centro de atividades diplomáticas. Quando Talleyrand mudou-se para lá, levou Carême consigo.
Talleyrand propôs um teste a Carême: criar um menu para o ano inteiro, sem repetição e usando apenas os produtos da estação. Carême passou no teste e completou seu treinamento na cozinha de Talleyrand. Após a queda de Napoleão, Carême foi para Londres e trabalhou como chef de cuisine para o Príncipe Regente, George IV. Retornando ao continente, serviu ao Czar Alexander I em São Petersburgo, antes de retornar à Paris, onde trabalhou como chef para o banqueiro James Mayer Rothschild.
Ele morreu em Paris, aos 48 anos de idade, e é lembrado como o fundador do conceito de alta gastronomia. ele foi enterrado no Cimetière de Montmartre em Montmartre.
Carême ganhou fama em Paris por suas pièces montées, composições elaboradas usadas como arranjos de centro, os quais Bailly exibia na vitrine da pâtisserie. Essas peças eram. muitas vezes, altas e feitas de material comestível como açúcar, marzipan, e massa. Ele as modelava como templos, pirâmides e ruínas antigas, extraíndo idéias de livros de arquitetura histórica, os quais ele lia na Bibliothéque Nationale. Utilizando seu conhecimento de arquitetura, combinado com sua genialidade culinária, alguns de seus trabalhos em açúcar eram tão elaborados que cortesãos podiam dançar sobre eles enquanto entretiam o rei.
Trabalhou criando arranjos para o diplomata e gourmet francês Charles Maurice de Talleyrand-Périgord, e também para outros membros da alta sociedade parisiense, incluíndo Napoleão.
Napoleão era famoso por sua indiferença com relação à comida, mas entendia a importância das relações sociais no mundo da diplomacia. Em 1804, deu dinheiro a Talleyrand para a compra do Château de Valençay, uma vasta propriedade fora de Paris. O château deveria ser, então, uma espécie de centro de atividades diplomáticas. Quando Talleyrand mudou-se para lá, levou Carême consigo.
Talleyrand propôs um teste a Carême: criar um menu para o ano inteiro, sem repetição e usando apenas os produtos da estação. Carême passou no teste e completou seu treinamento na cozinha de Talleyrand. Após a queda de Napoleão, Carême foi para Londres e trabalhou como chef de cuisine para o Príncipe Regente, George IV. Retornando ao continente, serviu ao Czar Alexander I em São Petersburgo, antes de retornar à Paris, onde trabalhou como chef para o banqueiro James Mayer Rothschild.
Ele morreu em Paris, aos 48 anos de idade, e é lembrado como o fundador do conceito de alta gastronomia. ele foi enterrado no Cimetière de Montmartre em Montmartre.
Em sua primeira posição de destaque, Carême trabalhou como chef de cuisine to Talleyrand. Mais do que um empregador ou patrocinador, Talleyrand encorajou Carême a produzir um novo e refinado estilo de gastronomia, usando ervas e vegetais frescos e simplificando molhos com o uso de menos ingredientes. A mesa de Talleyrand tornou-se famosa durante as negociações que se seguiram após a queda de Napoleão, no Congresso de Viena. Quando o Congresso acabou, tanto o mapa da Europa quanto os gostos culinários das classes mais altas foram totalmente modificados.
O impacto de Carême na gastronomia deu-se tanto no trivial, quanto no teórico. Credita-se a ele a criação do tradicional chapéu de chef, o Toque; ele criou novos molhos e pratos, publicou uma classificação de todos os molhos em grupos, baseado em 4 molhos básicos. Ele também é, frequentemente creditado como o responsável pela troca do serviço à francesa (servindo todos os pratos juntos) pelo serviço à russa (servindo os pratos um a um, na ordem impressa no cardápio), depois de retornar de seu período servindo à corte russa. Mas esta informação difere conforme a fonte.
Carême escreveu diversos trabalhos em gastronomia, sobre L'Art de la Cuisine Française (5 volumes, 1833–34), que incluíam, além de centenas de receitas, planejamento de cardápios, uma história da culinária francesa e intruções de como organizar uma cozinha.
O impacto de Carême na gastronomia deu-se tanto no trivial, quanto no teórico. Credita-se a ele a criação do tradicional chapéu de chef, o Toque; ele criou novos molhos e pratos, publicou uma classificação de todos os molhos em grupos, baseado em 4 molhos básicos. Ele também é, frequentemente creditado como o responsável pela troca do serviço à francesa (servindo todos os pratos juntos) pelo serviço à russa (servindo os pratos um a um, na ordem impressa no cardápio), depois de retornar de seu período servindo à corte russa. Mas esta informação difere conforme a fonte.
Carême escreveu diversos trabalhos em gastronomia, sobre L'Art de la Cuisine Française (5 volumes, 1833–34), que incluíam, além de centenas de receitas, planejamento de cardápios, uma história da culinária francesa e intruções de como organizar uma cozinha.
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